O nome demorou para aparecer, mas finalmente veio! É a descrição pura do que eu sinto quando faço um docinho. Nessa Páscoa, as pessoas não sabem, mas ao preencherem aquela fichinha, pedindo o seu ovo, estão me dando a oportunidade de fazer o que mais gosto: deixar a vida de todos mais doce, nem que seja por um instante. Obrigada a todos vocês!
C O T I D I A N O
quinta-feira, 17 de março de 2011
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Palavras de minha irmã
Amanhã, dia 4 de dezembro, faz 11 anos que meu pai foi embora. Peço para quem está lendo e ainda tem seu pai, que aproveite todos os dias ao lado dele da melhor maneira possível. Segue as palavras da minha irmã Jú.
"Ao meu grande Pai
Você era a maior de todas as pessoas.
Minha proteção.
Quem me cuidou quando bebê quando minha mãe saia pra trabalhar.
Há onze anos você era a pessoa que preenchia meus dias de alegrias, risadas, carinhos...
Você faz falta em tudo.
Eu queria muito ter tido a oportunidade de te mostrar meu filho, minha família, minha cachorra Genevieve.
Por que você foi embora tão cedo?
Eu cheguei a brigar com Deus por muitos anos e ainda hoje, muitas vezes me sinto incapaz de concordar com o que aconteceu naquele dia 04 de dezembro.
Eu só queria um abraço, um sorriso e um apertão no nariz!
Um dia estaremos juntos novamente.
Até la, prometo que vou seguir com muito juízo conforme sempre me cobrou.
Eternamente, com o mesmo amor no coração.
De sua filha capeta, Ciú."
"Ao meu grande Pai
Você era a maior de todas as pessoas.
Minha proteção.
Quem me cuidou quando bebê quando minha mãe saia pra trabalhar.
Há onze anos você era a pessoa que preenchia meus dias de alegrias, risadas, carinhos...
Você faz falta em tudo.
Eu queria muito ter tido a oportunidade de te mostrar meu filho, minha família, minha cachorra Genevieve.
Por que você foi embora tão cedo?
Eu cheguei a brigar com Deus por muitos anos e ainda hoje, muitas vezes me sinto incapaz de concordar com o que aconteceu naquele dia 04 de dezembro.
Eu só queria um abraço, um sorriso e um apertão no nariz!
Um dia estaremos juntos novamente.
Até la, prometo que vou seguir com muito juízo conforme sempre me cobrou.
Eternamente, com o mesmo amor no coração.
De sua filha capeta, Ciú."
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Instante.
Pai,
Ontem vi um avô brincando com seus netos e, inevitavelmente, sonhei com você essa noite. Você estava bonito, de calça jeans, camiseta branca e barbudo. Sorria muito, me abraçou e me disse que tudo vai ficar bem. Confio em você.
Ontem vi um avô brincando com seus netos e, inevitavelmente, sonhei com você essa noite. Você estava bonito, de calça jeans, camiseta branca e barbudo. Sorria muito, me abraçou e me disse que tudo vai ficar bem. Confio em você.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Um livro doce de uma amiga doce!
Hoje ganhei esse presente surreal de uma amiga surreal: a Karenzinha! A autora é a dona da Maria Brigadeiro, o primeiro ateliê do Brasil especializado em brigadeiro gourmet. O mais interessante é que ela era jornalista e largou tudo para vender os famosos docinhos. Vou transcrever um trecho do livro que me emocionou:
"Mas minha filha, onde é que já se viu largar uma carreira de jornalista para fazer brigadeiro para fora?" Essa foi a pergunta de meu pai (...) Podia não fazer muito sentido, é verdade, mas descobri, numa aula de filosofia, que coerência demais nem sempre é bom. "Você quer ter razão ou ser feliz?", questionou o professor, quando eu estava no primeiro ano de jornalismo. Respondi à pergunta dez anos depois, vibrando em silêncio, quando entreguei minha primeira encomenda de brigadeiros: "Quero ser feliz".
OBRIGADA KAREN!!! VOCÊ DEIXOU MEUS SONHOS AINDA MAIS LINDOS!!!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Fim de semana sorocabano
Quando chegamos, a comidinha já estava na mesa e a alegria dela era contagiante. O cansaço da viagem nem pensou em chegar e conversamos tanto, tanto, que nem sentimos o tempo passar. Isso é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na minha vida: reunir minha irmã, meu irmão e minha mãe... pessoas que sempre me provam que a simplicidade, o respeito e a educação ainda existem. Não foi preciso fazer passeios sofisticados, idas a restaurantes, compras no shopping. Ali, dentro de casa, tínhamos tudo o que precisávamos: nós mesmos.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Sai da frenteeeeeeeeeeeeee!
Esse blog já está ficando velhinho e eu ainda não deixei registrado aqui um fato que eu considero um divisor de águas na minha vida.
Um belo dia, há uns 7 anos atrás, eu sai pra ir ao mercado com meu Fiat Uno 86 e, como sempre, voltando das compras, o "independente" resolveu parar. Parou ainda no meio de uma avenida movimentada: a Duque de Caxias, srs. bauruenses. Em seguida, batem no meu vidro: "Sra., não é permitido parar aqui", diz o policial. "Ah, não pode??!?! Eu queria tanto chamar a atenção...", pensei comigo. Claro que eu sabia que não podia! E assim, dois policiais pararam a avenida e empurraram meu carro para a próxima rua à direita.
Foi quando vi que era a rua onde movara uma amiga minha e pensei: "Puxa que fácil! Vou empurrar o carro um pouquinho, estacionar na frente da casa dela e pedir ajuda". Faltavam 2 quadras para nós (eu e o carro) chegarmos na casa.
Então, eu desci do carro e dei uma leve empurradinha para entrar nele novamente e fazer a relíquia "pegar no tranco". Só que quando eu empurrei, o Fiat pegou embalo e eu não consegui mais entrar nele. Pensando ser uma mutante, tentei segurar o carro para que ele não descesse ladeira abaixo. (Esse era mais um detalhe: a rua era uma descida). E foi assim que meu companheiro de tantos momentos escapou de meus dedos e desceu rua abaixo, desembestado, em alta velocidade e eu, incansável, correndo atrás dele como uma louca.
O mais incrível é que ele percorreu duas quadras sozinho, a uns 70Km/h, e não bateu em nenhum carro, nem matou ninguém, o melhor: ele entrou em um posto de atendimento da Polícia Militar. Bateu em um portão eletrônico que tinha acabado de ser instalado.
Conclusão: um Tenente me consolou e eu tive que vender o carro batido por R$1.500,oo para pagar o portão que custava R$900,00. Sobrou R$600,00 para gastar com papel higiênico e passes de ônibus.
Nunca vou me esquecer daquele dia. Eu havia perdido o meu primeiro carro por causa do famoso "minuto de bobeira". Hoje, essa história rende risadas, novas amizades e um carro mais novo. É, não foi de todo mal.
Um belo dia, há uns 7 anos atrás, eu sai pra ir ao mercado com meu Fiat Uno 86 e, como sempre, voltando das compras, o "independente" resolveu parar. Parou ainda no meio de uma avenida movimentada: a Duque de Caxias, srs. bauruenses. Em seguida, batem no meu vidro: "Sra., não é permitido parar aqui", diz o policial. "Ah, não pode??!?! Eu queria tanto chamar a atenção...", pensei comigo. Claro que eu sabia que não podia! E assim, dois policiais pararam a avenida e empurraram meu carro para a próxima rua à direita.
Foi quando vi que era a rua onde movara uma amiga minha e pensei: "Puxa que fácil! Vou empurrar o carro um pouquinho, estacionar na frente da casa dela e pedir ajuda". Faltavam 2 quadras para nós (eu e o carro) chegarmos na casa.
Então, eu desci do carro e dei uma leve empurradinha para entrar nele novamente e fazer a relíquia "pegar no tranco". Só que quando eu empurrei, o Fiat pegou embalo e eu não consegui mais entrar nele. Pensando ser uma mutante, tentei segurar o carro para que ele não descesse ladeira abaixo. (Esse era mais um detalhe: a rua era uma descida). E foi assim que meu companheiro de tantos momentos escapou de meus dedos e desceu rua abaixo, desembestado, em alta velocidade e eu, incansável, correndo atrás dele como uma louca.
O mais incrível é que ele percorreu duas quadras sozinho, a uns 70Km/h, e não bateu em nenhum carro, nem matou ninguém, o melhor: ele entrou em um posto de atendimento da Polícia Militar. Bateu em um portão eletrônico que tinha acabado de ser instalado.
Conclusão: um Tenente me consolou e eu tive que vender o carro batido por R$1.500,oo para pagar o portão que custava R$900,00. Sobrou R$600,00 para gastar com papel higiênico e passes de ônibus.
Nunca vou me esquecer daquele dia. Eu havia perdido o meu primeiro carro por causa do famoso "minuto de bobeira". Hoje, essa história rende risadas, novas amizades e um carro mais novo. É, não foi de todo mal.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Me ajudem!!!
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